"Our duty is to feel what is great and love what is beautiful - not to accept all the social conventions and the infamies they impose on us."

In Madame Bovary de Gustave Flaubert

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Alone in the dark

Jessica, ocupava uma das filas do fundo. Sozinha como era seu hábito ao frequentar o cinema. Os primeiros dias de Outouno traziam consigo uma temperatura ainda vereaneante, convidando a roupa leve e fresca.
Vestia um confortável vestido que terminava pouco acima dos joelhos, de cor turquesa. A suas discretas curvas ganhavam um novo relevo pela forma definida do vestido que deixava a pele dourada de um dos ombros a descoberto. 

A lotação da sala não passaria de metade da capacidade da sala. a sua fila estava vazia. À frente um jovem casal de namorados perdia-se em carícias prestando pouca atenção ao filme. 

O filme já começara à um bom pedaço. Scarlett, despe-se e lança-se à piscina perante o olhar perplexo do seu melhor amigo. "Won't you come in?" - perguntou a protagonista.

Jessica fechou os olhos e continuou a ouvir aquela voz doce rouca e sensual a ecoar-lhe nos ouvidos de uma forma hipnotizante. Entrou na água e e juntou-se-lhe. Fitou-a longamente e agarrou-lhe a mão. Puxou-a para si. Os seios de ambas tocaram-se numa carícia não planeada mesmo antes dos seus lábios se colarem. Os lábios carnudos de Scarlett envolviam e dominavam num beijo longo e devasso. As mãos de ambas exploravam o corpo da companheira. A água à sua volta agitava-se com os seus movimentos de ambas. 

A mão percorria agora as suas pernas, do joelho até à coxa, sentindo uma temperatura cálida, caminhando compassadamente em direcção ao seu centro de prazer. Recostou a cabeça e abriu ligeiramente as pernas confortando-se naquela posição.

A mãos de Scarlett investigavam o corpo de Jessica. cada recanto dos seus seios, as nádegas firmes, a barriga sexy e definida, finamente decorada com um piercing em forma de estrela. "Wanna feel you with my lips" disse com aquela rouquidão sensual que a caracteriza. E dirigiu os fartos lábios aos seios pequenos e redondos de Jessica cuja respiração aumentava de ritmo. 

O ruído seco da porta a bater interrompeu Jessica... deu por si recostada na cadeira com o vestido um pouco descomposto e com a mão direita humedecida pela breve excitação provocada pelos seus pensamentos inusitados...


sábado, 22 de setembro de 2012

High Above (III - Final)

Nao hesitei em abusar daquele cenário deslumbrante e explorei cada recanto daqueles antros de prazer. Envolvi-os com as minhas mãos sentindo o seu calor e a sua textura suave qual pele de pêssego.

Senti a sua pele arrepiar-se à medida que me aproximava dos generosos mamilos algo pontiagudos. Caí de boca neles, beijei chupei lambi e mordisquei, enquanto a directora cavalgava no seu passo ritmado soltando gemidos audíveis, apenas abafado pelo som dos potentes motores GE daquela mansão com asas!

Segurei-a pelas ancas e levantei-me. Sentia a cruzar as pernas com força à volta da minha cintura para evitar que aquela simbiose se desfizesse. Encostei-a à parede e investi fortemente, uma e outra vez, penetrava-a cada vez mais forte e o os gemidos transformaram-se em gritos. Pedia mais a cada bombada. Sentia os meus glúteos a contraírem intensamente. O meu mastro latejava com a excitação e conseguia sentir o pulsar da inundada vagina da Cláudia. 

"Come-me por trás!... despacha-te que devemos estar quase a chegar..." - Disse-me ao ouvido em voz baixa mas firme!

Largámo-nos! Sentia ligeiros tremores nas pernas devido ao esforço despendido. 

Ela encaminhou-se para o grande Cadeirão que estava junto à entrada do cockpit. Colocou as mãos nas suas costas e olhou para trás empinando o rabo na minha direcção. 

O corpo em forma de violão era deslumbrante pelo conjunto das suas curvas, mas olhá-lo daquela forma, vendo o proeminente rabo assim oferecido em primeiro plano ainda se tornava mais indescritível. Encostei-me a ela. Emanava do seu corpo um calor agradável. Penetrei-a. Agarrei-lhe fortemente nas ancas puxando-a para mim! Persisti no movimento, num vai-vem intenso. Puxei-lhe o rabo de cavalo com a mão esquerda. Com a direita presentei-a com umas palmadas ao ritmo das investidas. Os urros e gemidos de ambos aumentaram de ritmo até que não aguentei mais... tirei o membro de dentro dela e gozei intensamente deixando marcas de prazer por todo o lado. 

Cláudia deixou-se cair para cima do cadeirão e eu recostei-me no sofá em estado semi adormecido. 

Ouviu-se a voz do Comandante no sistema de som: "Senhores passageiros, estamos a iniciar o procedimento de aterragem ao aeroporto  de Barajas - Madrid. Por favor coloquem os cintos de segurança e desliguem todo e qualquer equipamento electrónico.."

A viagem tinha-me seguramente passado mais rápido do que habitualmente. Levantei-me a custo e vesti-me rapidamente. 

"Se comentas isto com alguém, é o teu fim na empresa." - atirou Cláudia em voz seca!

"Comentar não comento! Mas podemos repetir!!" - retorqui

"Vou pensar nisso" -  disse em voz trocista enquanto começava a retocar a maquilhagem!...

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

High Above (II)

Após o impulso inicial da descolagem demorou pouco até podermos tirar os cintos.

Dirigi-me à zona de bar é procura de um Porto. Vislumbrei numa das prateleiras mais altas um Kopke LBV de 2003.

- Queres beber alguma coisa? - perguntei

- Uma água tónica, se faz favor.

Servi-lhe água tónica e apoiei-me no braço da poltrona ao lado de Cláudia.

- Que te leva a Madrid? Business or Pleasure? - arrisquei

- Business AND pleasure. Há coisas que não se devem misturar mas há que abrir.... excepções. - e à medida que acabava a frase fazia saltar um dos botões da apertada blusa negra, deixando ver parte do soutien ligeiramente rendado que disputava o protagonismo com a pele bronzeada dos seios que aparentavam querer saltar.

Aproximei-me dela e, colocando dois dedos no centro do soutien, puxei-a delicadamente até junto de mim. Pude apreciar a suavidade e o calor que emanava do seu corpo. Ficámos olhos nos olhos. Percorri-lhe o rosto com olhar. Os lábios finamente retocados com um batom peach pink  contrastavam com a sombra acinzentada com que maquilhara os olhos que me fitavam longamente à espera que desse o próximo passo. 

Mordisquei-lhe o pescoço ao mesmo tempo que era atingido por um inebriante perfume, quase hipnotizante. Não desisti e prossegui ora beijando ora mordiscando. Sentia o ritmo da respiração da Cláudia a aumentar. Desapertei-lhe o soutien deixando à vista os peitos ligeiramente empinados. Não resistia beijá-los longamente. E novamente aquele aroma adocicado a invadir-me as narinas deixando-me num intenso transe.  Explorei cada centímetro com a língua titilando nos proeminentes mamilos, ora beijando-os ora sentindo com a ponta dos dedos a delicadeza do seu corpo. 

Cláudia deixava-se levar ao mesmo tempo que me desapertava os botões da camisa de algodão, arrancando-me a camisa com veemência.

Empurrei-a até ao grande sofá negro em L que dominava uma das laterais do avião. Ajudei-a a desfazer-se das super apertadas calças que lhe moldavam impressionantemente o rabo!! À medida que a pele bronzeada ia aparecendo ia ficando mais hipnotizado com a imagem daquela deusa latina. A pequena tanga  negra semi transparente apenas simulava cobrir as partes mais íntimas dela.

Beijei-lhe a coxa... uma e outra vez! Sentia-a arrepiar-se mas a cada arrepio entregava-se mais, de tal forma que me agarrou o cabelo e empurrou direito ao seu entrepernas. Desde que começáramos aquele jogo, não tinha proferido nem palavra. Apenas alguns suspiros mais profundos ou um arfar mais audível mas desta vez soltou um irado "Lambe-me! Deixa-te de rodeios!"

Assim fiz. Joguei a tanga para o lado expondo uma fina penugem morena deliciosamente cuidada. O perfume desta vez era outro. Exalava um intenso odor a sexo. Tomado pela excitação o seu sexo ganhou um brilho húmido. Não resisti e passei a ponta da língua desde o início da sua racha até me deter no rígido clítoris. A ponta da língua demorou-se por ali, em movimentos suaves e cadenciados ou em ritmos mais frenéticos e surpreendentes enquanto ouvia os seus gemidos aumentar de volume. Deliciei-me com a seiva frutada que brotava do sexo da inusitada parceira enquanto me pressionava contra os seus proeminentes lábios vaginais procurando mais prazer.

Tornou a puxar-me pelos cabelos, mas desta vez para me afastar. Empurrou-me vigorosamente para o Sofá e quase me arrancou as calças na ânsia de me despir. Em menos de nada, sentou-se em cima do meu pau. À medida que a penetrava lentamente o seu gemido prolongava-se até terminar num suspiro, como se esse fosse o sinal que dizia que finalmente, estava todo enterrado dentro de si. Iniciou uma cavalgada suave mas ritmada, e eu deliciava-me cada vez mais quer com a cavalgada quer com a imagem brutal das mamas a balouçarem persistentemente à minha frente...




segunda-feira, 10 de setembro de 2012

yeah babe...


That's what WE like!!!

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

domingo, 2 de setembro de 2012

HOJE


...pode mesmo começar assim....

K