"Our duty is to feel what is great and love what is beautiful - not to accept all the social conventions and the infamies they impose on us."

In Madame Bovary de Gustave Flaubert

terça-feira, 17 de maio de 2011

Simplesmente Eva! (III)

Afastou-se ligeiramente do sofá!

Diogo seguia atentamente o som dos seus passos!

Pelo caminho Eva acendia algumas velas. Suavemente um doce aroma a framboesa e morango invadia ao ar.
Subitamente um grito de dor ecoa pela suite. Seguido de um outro.

- Estás louca?

- Não gostas??....  relaxa, vais aprender a gostar!

A cera derretia lentamente na mão de Eva, e pingo após pingo caía no peito do amante. A cada gota que caía, Eva fazia corresponder uma carícia diferente. Ora um beijo prolongado nos mamilos, uma leve carícia no pénis erecto coberto pelo aperto boxer Pierre Cardin, ou uma mordida na orelha...

Lentamente, o algemado foi-se abstraindo da dor e concentrando-se nas carícias provocadores de Eva...
Ela fervilhava de tesão ao ver o amante exposto daquela forma, a apreciar as novas sensações!...

Desapertou o soutien e deixou-se envolver num lânguido beijo! Prosseguiu beijando o pescoço, percorrendo-o com a língua. Continuou, por cada curva musculada do tronco de Diogo, sentindo o retesar de cada músculo.
Os Seios firmes pressionavam o corpo da vítima. Eva continuou o seu caminho, até sentir o pau bem no meio das mamas... apertou forte no meio delas... repetindo o gesto uma e outra vez enquanto olhava o rosto vendado de Diogo numa feição de sofrimento prazeroso.
Continuou a benvinda tortura dominando por completo a noite. Os lábios carnudos e bem definidos enlearam a cabeça do membro teso enquanto a ponta da língua titilava de forma irregular provocando arrepios de prazer.


(continua em breve - o próximo post será o final)