"Our duty is to feel what is great and love what is beautiful - not to accept all the social conventions and the infamies they impose on us."

In Madame Bovary de Gustave Flaubert

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Já Reservei o meu....



Eu já reservei o meu!!!!!




K

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Silky night... (II)

Um suave aroma floral a 5th Avenue invadiu-lhe as narinas hipnotizando-o...   Sentiu que Tempe se aproximou levemente e repetiu o leve beijo, desta vez no pescoço.

Abraçou-a! Por momentos contemplaram o Tejo que deslizava ali bem perto. O silêncio entre os dois contrastava com o ritmo animado da musica que se ouvia em fundo.

Temperance virou-se, passou a sua mão quente pela face de Rui e devolveu o carinho anterior. Os seus lábios tocaram os de Rui num longo e calmo beijo.

- Rui, não podemos continuar... aqui... assim... sabes que sou casada e não quero que apareçam rumores na empresa!!!....

- Tens razão. Saímos os dois? - arriscou Rui, com a voz algo hesitante.

- Sim.

Tempe dirigiu-se ao piso inferior onde estava o resto do grupo e fingindo-se um pouco mal disposta disse que ia para o hotel. De pronto, Rui ofereceu-se para a levar.
Saíram calma e insuspeitamente...

Subiram rapidamente a rua da Misericórdia, e dirigiram-se ao parque do Largo Camões.
Enquanto desciam as escadarias em direcção ao parque subterrâneo não resistiram a algumas carícias. No patamar final, Rui agarra-a e cola-se a Tempe num beijo sôfrego, como se não houvesse mais tempo a perder.

Ali ficaram largos segundos, num lânguido beijo, acompanhado por mãos curiosas e atrevidas que percorriam cada recanto dos seus corpos.

Tropegamente, avançaram entre amassos e agarrões em direcção ao Audi de Rui.
Entraram na viatura, colocaram o cinto de segurança e arrancaram direito ao Parque das Nações, onde ficava o hotel onde estava instalada Temperance. Desceram em direcção ao Cais do Sodré.

Estou com um pouco de calor... - disse Tempe enquanto desapertava tranquilamente os dois botões de cima da blusa negra que usava, deixando meio a descoberto o debruado rendilhado do soutien também negro.

Tempe recostou-se no banco e fechou levemente os olhos, ficando com uma expressão angelical!

Rui olhou de soslaio...  abriu o fecho frontal do soutien ...  Viu a mão dela acariciar levemente um dos seios... depois o outro. As mãos percorriam o seu tronco numa leve dança ritmada ao som do Oceano Pacífico....

Estavam na Ribeira da Naus, já bem perto da Praça do Comércio.

Temperance desapertou o botão metálico dos jeans e puxou lentamente o fecho até baixo, deixando visível uma cuequinha semitransparente, encimada por um pequeno laço vermelho. Continuava a acariciar os seios, enquanto a outra mão desaparecia lentamente por baixo da sexy lingerie em busca de maior prazer.

Lá fora as luzes amareladas da Praça iluminavam a estrada junto ao Rio.

Ele, olhava uma e outra vez, tentando não se desconcentrar na condução.
Sentiu-se apertado ao sentir o tesão a crescer á medida que assistia à inusitada cena proporcionada pela intérprete britânica. Arriscou desapertar o cinto.... mas não melhorou o desconforto que sentia e desapertou também os botões das Calças. Sentiu-se um pouco mais á vontade! Arriscou lançar mão para sentir os seios da parceira... A suavidade que sentiu era indescritível! Sentiu os mamilos hirtos, bem retesados...

Tempe olhou para Rui e sorriu, viu nele o olhar de desejo e de paixão.

Atravessavam a Avenida Infante D. Henrique. Á direita viam-se luxuosos Cruzeiros fortemente iluminados pelas festas nos decks superiores e junto ás piscinas exteriores.

Num gesto felino Tempe colocou-se  de joelhos no banco do Audi e beijou Rui de forma ardente. Um beijo insinuante que mais não fez que aumentar o desejo de ambos. Olhou-o no olhos e desceu...

Rui susteve momentaneamente a respiração enquanto sentia a toque aveludado da mão de Tempe. Iniciou um ligeiro movimento masturbatório.. após alguns momentos decidiu apimentar ainda mais a viagem.

Atravessavam a Rua da Cintura do Porto de Lisboa...

Ao ver o entesado pau de Rui, Tempe não resistiu muito tempo até cair de boca. Envolveu-o docemente com a boca, deixando-o humedecido e brilhante. Sentiu-lhe o sabor adocicado.

Rui lutava contra a vontade de fechar os olhos e desfrutar das sensações prazerosas que a visitante lhe estava a proporcionar. O Audi já percorria a Alameda do Oceanos a boa velocidade, quando Rui a alertou "Estamos mesmo a chegar ao Hotel"

Tempe sentou-se no banco do passageiro e ajeitou a roupa, enquanto Rui lutava para fechar os botões das Calças.

Estacou o carro junto ao Valet, e saíram em direcção ao elevador. O Hall parecia interminável, mesmo atravessando-o em passo de acelerado. Enquanto subiam ao sétimo piso Tempe continuava a revelar a sua face mais atrevida, voltou a desapertar os botões de Rui, puxou o membro pra fora e disse-lhe: "e se te levar até ao quarto assim?"...

Rui olhou-a com ar de surpreendido!!!

Ouviu-se o sinal de chegada ao piso desejado, e sem esperar a verbalização de resposta, puxou-o pelo membro ainda meio retesado e levou-o até ao quarto que ficava a escassa meia dúzia de metros da porta do Elevador.

Passaram o cartão pela porta que abriu de imediato. Entraram e sem demoras, por entre beijos, apalpões e mãos irrequietas foram-se desfazendo das roupas...

Tempe sentou-se no Sofá enquanto retirava as calças justas, que lhe moldavam perfeitamente as curvas. Rui ajudou-a nessa tarefa.  E sem lhe dar tempo, ajoelhou-se, colocou as pernas dela por cima dos seus ombros e mergulhou a boca no entrepernas da amante. Sentiu o odor intenso a excitação, o que ainda lhe despertou mais os sentidos. Os lábios sobressaíam na perfeição apenas com uma ligeiríssima penugem a cobrir o Monte de Vénus.

A sua língua percorreu toda a extensão da vagina de Temperance. Tocou os pequenos lábios com delicadeza e entregou-se definitavemente a estimular o clítoris com a sua língua ágil e brincalhona. Ouvia os gemidos constantes e deliciosos da britânica. Enquanto titilava o clít com língua, iniciou uma massagem lenta com um dos dedos, o que fez elevar o volume dos gemidos. Colocou dois dedos na vulva e continuou a massajar, introduzindo ocasionalmente os dois dedos bem mais fundo...
Sentia a companheira devota ao prazer...
Parou!
Olhou Tempe  e chupou os dois dedos melados!!!

Tempe olhou-o e, com as pernas trémulas, levantou-se...

Agarrou o caralho de Rui, que desta feita estava bem duro depois de tão gostoso minete, e puxou-o atrás de si.
Abriu as cortinas, apoiou as mãos no vidro e esticou provocadoramente o rabo na direcção de Rui.

-Fode-me - disse ela. - Não aguento mais!! Fode-me!!!

Rui posicionou-se atrás dela, agarrou-lhe o cabelo... apontou o membro na entrada da vagina da amante e penetrou-a.  Durante parcos minutos conseguiu controlar o ímpeto e e manter um ritmo calmo mas cadenciado. Á medida que Tempe ia rebolando as ancas, com a intenção clara de aumentar a intensidade, Rui não resisitiu e começou a estocar fortemente em Tempe, que urrava de prazer, embaciando todo o vidro à sua frente com a respiração ofegante.

Rui continuava, puxava o cabelo de Tempe para a enterrar o mais possível o pau na amante. Conseguia ver o reflexo da face dela no Vidro, o que ainda o excitava mais. Deu-lhe dois dedos a chupar, que ela mamou como se fosse um caralho, deixando-os completamente molhados. Enquanto a possuía, Rui colocou um dos dedos levemente no ânus de Tempe que inicialmente se retraiu, mas de imediato se entregou. Lentamente foi enfiando o dedo, acompanhando com a penetração forte que mantinha. Arriscou o segundo... com um pouco mais de dificuldade conseguiu colocar o segundo dedo no rabo da companheira, simulando uma dupla penetração.

Tempe gritava de prazer, entregando-se por completo ao seu jovem amante!

- Antes de gozares, come-me o rabo!!!  é isso que queres, não é? - Atirou Tempe descaradamente...

Temendo não aguentar muito mais, tirou o membro entumescido a apontou o rabo de Tempe. Com o caminho semi preparado, fez dezlizar com certa facilidade a cabeça do pau, e aos poucos foi forçando...

Num misto de eprazer e dor, Tempe ia-se masturbando no clítoris enquanto se sentia ser invadida pela porta dos fundos. O misto de prazer e dor sabia-lhe bem e deixou-se ficar a absorver o prazer daquela inesperada noite. Urrava de forma intensa. Rui começou a sentir-se a explodir. Por esta altura já estoca com á vontade no ânus de Temperance. Os gemidos e gritos aumentaram de parte a parte até que Rui, em duas estocadas mais fortes gritou de forma explosiva, jorrando o seu sémen...

Temperance, com as pernas trémulas, deixou-se cair na cama. Rui esticou-se no sofá com o membro em remissão...

ali permaneceram largos minutos enquanto se recompunham!!

Passados alguns minutos, Rui foi tomar um duche rápido. Vestiu-se, beijou Temperance e saíu.

No dia seguinte, os seus olhares cruzaram-se nos escritórios, acompanhados de um "Bom dia" sorridente...

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Silky night... (I)

03.00am

Apesar da ligeira brisa, aquela noite lisboeta estava agradável. após o jantar, o habitual grupo de colegas tinha decidido ir até ao Silk. Espaço selecto, no sétimo andar de um prédio antigo no chiado, com uma vista deslumbrante sobre a Capital. 

Para entrar, só com recurso aos contactos do Xavier, um dos nossos colegas mais veteranos e que conhecia quase toda a gente que interessava, já que apenas estando na guestlist se podia usufruir do espaço. 

Dirigiram-se ao bar e todos pediram a sua bebida. Rui, um dos mais novos do grupo acompanhava Temperance, uma colega britânica que estava em Lisboa a dar formações durante aquela semana e que era a unica "novata" no grupo. Rui era um rapaz discreto. Do alto do seu 1,90m e com cara de miúdo, era ainda muita vezes confundido com um teenager, apesar dos seus 28 anos. Era do tipo cómico, ideal para ajudar a integrar alguém que vem de fora do país em trabalho. Não era coisa para lhe custar, já que a Temperance era uma mulher muito bonita e afável. Os olhos profundamente verdes, face arredondada com boca extremamente bem delineada e cabelo castanho liso a emoldurar toda a face harmoniosamente maquilhada, já deixariam muitos homens a olhar, mas os cerca de 1,75m de altura aos quais se poderia acrescentar ainda os saltos altos tornavam-na extremamente vistosa e até intimidante para os mais incautos.

 Junto ao bar, Rui pediu um Smirnoff Ice enquanto Temperance pedira um Cosmopolitan. A conversa fluía agradavelmente. Rui avançou:

- Estás a gostar desta estadia em Lisboa?? 
- Sim, desta vez consegui sair um pouco à noite. da ultima vez tive de ficar quase todo o tempo no Hotel por causa do mau tempo.- retorquiu Temperance. 

- Pois foi. Mas desta vez mesmo com mau tempo, nem que fosse eu lá buscar-te para te mostrar um o pouco da cidade á noite. - atirou Rui. 

- E quem te disse que aceitava? - respondeu ela entre risadas. Tempe era surpreendentemente sorridente e descomplexada. 

Pelo menos tentava. - disse Rui enquanto piscava o olho com sorriso atrevido.  Apesar dos 7 anos que os separavam, e de trabalharem na mesma empresa há cerca de 1 ano, havia uma grande empatia entre os dois. 

Temperance retribui-lhe o piscar de olho, levantou-se e dirigiu-se ao Terraço.  

Rui permaneceu no seu lugar, bebeu mais um trago de Smirnoff e continuou a olhar a sua interlocutora que se afastava com andar firme e confiante. O tecido negro das calças que Temperance usava ajudavam a realçar as curvas bem delineadas do esguio corpo. Rui notava que algumas cabeças masculinas se viravam para poder contemplar aquela figura feminina vestida de negro. 

Tempe encostou-se há varanda a observar a cidade e o rio... acompanhada do seu Cosmopolitan, desfrutava da brisa que fazia o seu cabelo ficar levemente agitado. Fechou os olhos por momentos, num momento breve de relaxamento interior.

Por esta altura Rui ia conversando com os restantes colegas, mas a ausência de Temperance deixou-o apreensivo. Levantou-se e procurou-a. 

Subiu ao terraço e por entre pouffs, sofás e chapéus de sol, vislumbrou ao fundo uma figura que lhe pareceu  a Britânica. Aproximou-se lentamente, arriscou colocar-lhe a mão à volta da cintura e deu-lhe um leve beijo no ombro..

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Pela Fresta (III - Final)

De súbito, empurraste-me para trás e arrancaste em direcção ao quarto, deixando o negro e a ruiva no seu devaneio sexual.

O jacuzzi borbulhava apetecivelmente, tal como tínhamos pedido. As peças de roupa voaram logo á porta.
Deixaste os teus Louboutin perdidos no meio do quarto e subiste os dois degraus de acesso a prazerosa piscina interna.

Pé ante pé, foste entrando, sentindo o calor relaxante emanado pela água a tomar conta dos teus músculos. Recostaste-te.

Abri uma garrafa de Bollinger e servi-nos!... O ligeiro sabor a frutos vermelhos e silvestres era perfeito para o momento.

Apenas com um robe de algodão egípcio vestido, sentei-me  na beira da banheira sentindo o borbulhar intenso. Bebi mais um gole e fechei os olhos degustando o néctar. Senti que te aproximavas... envolveste-me o pau com a tua boca, refrescada pelo Champagne. Saboreaste-o como quem saboreia uma Chupa-chups.. com os lábios, depois com a língua a percorrer cada cm do caralho tesudo e latejante.  
Olhaste para mim com ar depravado enquanto percorrias com a língua todo o comprimento do membro.

Puxaste-me para dentro do Jacuzzi e com impaciência saltaste-me para o colo... a penetração foi quase instantânea  imediata.. instintiva... um momento partilhado a dois, sem voyeurismos... apenas o momento!!
Nos seios firmes, destacavam-se os mamilos, hirtos, retesados de tesão. Não hesitei por um momento. Chupei-os! Envolvi-os com os lábios, sentindo cada milímetro percorrido...

O suave vai-vem gerado torna-se num movimento crescente, acompanhado ritmicamente por sons de prazer e desejo. A cadência aumentava a cada investida assim como a força do abraço que nos unia.
Foi inevitável a explosão de prazer mutuo....







Scarlett Johansson - Match Point cigarette scene

Esta miúda tira-me do sério... destila sexo por todos os poros!!!

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Pela Fresta (II)



Inebriada pela tesão que sentias fechaste os olhos e deixaste-te levar!
A minha língua procurava avidamente a origem do suco maravilhoso que emanavas, e enterrava-a cada vez mais....
...procurei o teu clítoris! Demorei-me enquanto ouvia os teus gemidos aumentar de intensidade e a tua respiração a ficar mais e mais ofegante.
Desviei o olhar procurando o foco inicial da nossa tesão.


Agarrando firmemente o cabelo cor de fogo, o negro possuía ritmadamente  a sua amante numa cativante canzana. Conseguia ver o robusto pénis negro, a desaparecer dentro da fogosa ruiva quase gritava a cada investida, num misto de prazer e dor pela violência da penetração....


Não resisti ao que vi... agarrei-te pelo cabelo e virei-te de costas... O rabo empinado, ligeiramente coberto pela saia de modelo colegial,, refirmado pelo efeito dos saltos altos,
Percorri com  cabeça do pau a tua gruta inundada, fazendo-te contorcer de tesão, a pedir pau... Beijei-te o pescoço, mordisquei-te a orelha e... meti-o até ao fundo... uma e outra vez, e mais outra...
Agarravas-te á ombreira da porta, de olhos fechados e expressão prazerosa,  soltando gemidos intensos , enquanto te fodia vigorosamente...

(continua)