"Our duty is to feel what is great and love what is beautiful - not to accept all the social conventions and the infamies they impose on us."

In Madame Bovary de Gustave Flaubert

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Já Reservei o meu....



Eu já reservei o meu!!!!!




K

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Silky night... (II)

Um suave aroma floral a 5th Avenue invadiu-lhe as narinas hipnotizando-o...   Sentiu que Tempe se aproximou levemente e repetiu o leve beijo, desta vez no pescoço.

Abraçou-a! Por momentos contemplaram o Tejo que deslizava ali bem perto. O silêncio entre os dois contrastava com o ritmo animado da musica que se ouvia em fundo.

Temperance virou-se, passou a sua mão quente pela face de Rui e devolveu o carinho anterior. Os seus lábios tocaram os de Rui num longo e calmo beijo.

- Rui, não podemos continuar... aqui... assim... sabes que sou casada e não quero que apareçam rumores na empresa!!!....

- Tens razão. Saímos os dois? - arriscou Rui, com a voz algo hesitante.

- Sim.

Tempe dirigiu-se ao piso inferior onde estava o resto do grupo e fingindo-se um pouco mal disposta disse que ia para o hotel. De pronto, Rui ofereceu-se para a levar.
Saíram calma e insuspeitamente...

Subiram rapidamente a rua da Misericórdia, e dirigiram-se ao parque do Largo Camões.
Enquanto desciam as escadarias em direcção ao parque subterrâneo não resistiram a algumas carícias. No patamar final, Rui agarra-a e cola-se a Tempe num beijo sôfrego, como se não houvesse mais tempo a perder.

Ali ficaram largos segundos, num lânguido beijo, acompanhado por mãos curiosas e atrevidas que percorriam cada recanto dos seus corpos.

Tropegamente, avançaram entre amassos e agarrões em direcção ao Audi de Rui.
Entraram na viatura, colocaram o cinto de segurança e arrancaram direito ao Parque das Nações, onde ficava o hotel onde estava instalada Temperance. Desceram em direcção ao Cais do Sodré.

Estou com um pouco de calor... - disse Tempe enquanto desapertava tranquilamente os dois botões de cima da blusa negra que usava, deixando meio a descoberto o debruado rendilhado do soutien também negro.

Tempe recostou-se no banco e fechou levemente os olhos, ficando com uma expressão angelical!

Rui olhou de soslaio...  abriu o fecho frontal do soutien ...  Viu a mão dela acariciar levemente um dos seios... depois o outro. As mãos percorriam o seu tronco numa leve dança ritmada ao som do Oceano Pacífico....

Estavam na Ribeira da Naus, já bem perto da Praça do Comércio.

Temperance desapertou o botão metálico dos jeans e puxou lentamente o fecho até baixo, deixando visível uma cuequinha semitransparente, encimada por um pequeno laço vermelho. Continuava a acariciar os seios, enquanto a outra mão desaparecia lentamente por baixo da sexy lingerie em busca de maior prazer.

Lá fora as luzes amareladas da Praça iluminavam a estrada junto ao Rio.

Ele, olhava uma e outra vez, tentando não se desconcentrar na condução.
Sentiu-se apertado ao sentir o tesão a crescer á medida que assistia à inusitada cena proporcionada pela intérprete britânica. Arriscou desapertar o cinto.... mas não melhorou o desconforto que sentia e desapertou também os botões das Calças. Sentiu-se um pouco mais á vontade! Arriscou lançar mão para sentir os seios da parceira... A suavidade que sentiu era indescritível! Sentiu os mamilos hirtos, bem retesados...

Tempe olhou para Rui e sorriu, viu nele o olhar de desejo e de paixão.

Atravessavam a Avenida Infante D. Henrique. Á direita viam-se luxuosos Cruzeiros fortemente iluminados pelas festas nos decks superiores e junto ás piscinas exteriores.

Num gesto felino Tempe colocou-se  de joelhos no banco do Audi e beijou Rui de forma ardente. Um beijo insinuante que mais não fez que aumentar o desejo de ambos. Olhou-o no olhos e desceu...

Rui susteve momentaneamente a respiração enquanto sentia a toque aveludado da mão de Tempe. Iniciou um ligeiro movimento masturbatório.. após alguns momentos decidiu apimentar ainda mais a viagem.

Atravessavam a Rua da Cintura do Porto de Lisboa...

Ao ver o entesado pau de Rui, Tempe não resistiu muito tempo até cair de boca. Envolveu-o docemente com a boca, deixando-o humedecido e brilhante. Sentiu-lhe o sabor adocicado.

Rui lutava contra a vontade de fechar os olhos e desfrutar das sensações prazerosas que a visitante lhe estava a proporcionar. O Audi já percorria a Alameda do Oceanos a boa velocidade, quando Rui a alertou "Estamos mesmo a chegar ao Hotel"

Tempe sentou-se no banco do passageiro e ajeitou a roupa, enquanto Rui lutava para fechar os botões das Calças.

Estacou o carro junto ao Valet, e saíram em direcção ao elevador. O Hall parecia interminável, mesmo atravessando-o em passo de acelerado. Enquanto subiam ao sétimo piso Tempe continuava a revelar a sua face mais atrevida, voltou a desapertar os botões de Rui, puxou o membro pra fora e disse-lhe: "e se te levar até ao quarto assim?"...

Rui olhou-a com ar de surpreendido!!!

Ouviu-se o sinal de chegada ao piso desejado, e sem esperar a verbalização de resposta, puxou-o pelo membro ainda meio retesado e levou-o até ao quarto que ficava a escassa meia dúzia de metros da porta do Elevador.

Passaram o cartão pela porta que abriu de imediato. Entraram e sem demoras, por entre beijos, apalpões e mãos irrequietas foram-se desfazendo das roupas...

Tempe sentou-se no Sofá enquanto retirava as calças justas, que lhe moldavam perfeitamente as curvas. Rui ajudou-a nessa tarefa.  E sem lhe dar tempo, ajoelhou-se, colocou as pernas dela por cima dos seus ombros e mergulhou a boca no entrepernas da amante. Sentiu o odor intenso a excitação, o que ainda lhe despertou mais os sentidos. Os lábios sobressaíam na perfeição apenas com uma ligeiríssima penugem a cobrir o Monte de Vénus.

A sua língua percorreu toda a extensão da vagina de Temperance. Tocou os pequenos lábios com delicadeza e entregou-se definitavemente a estimular o clítoris com a sua língua ágil e brincalhona. Ouvia os gemidos constantes e deliciosos da britânica. Enquanto titilava o clít com língua, iniciou uma massagem lenta com um dos dedos, o que fez elevar o volume dos gemidos. Colocou dois dedos na vulva e continuou a massajar, introduzindo ocasionalmente os dois dedos bem mais fundo...
Sentia a companheira devota ao prazer...
Parou!
Olhou Tempe  e chupou os dois dedos melados!!!

Tempe olhou-o e, com as pernas trémulas, levantou-se...

Agarrou o caralho de Rui, que desta feita estava bem duro depois de tão gostoso minete, e puxou-o atrás de si.
Abriu as cortinas, apoiou as mãos no vidro e esticou provocadoramente o rabo na direcção de Rui.

-Fode-me - disse ela. - Não aguento mais!! Fode-me!!!

Rui posicionou-se atrás dela, agarrou-lhe o cabelo... apontou o membro na entrada da vagina da amante e penetrou-a.  Durante parcos minutos conseguiu controlar o ímpeto e e manter um ritmo calmo mas cadenciado. Á medida que Tempe ia rebolando as ancas, com a intenção clara de aumentar a intensidade, Rui não resisitiu e começou a estocar fortemente em Tempe, que urrava de prazer, embaciando todo o vidro à sua frente com a respiração ofegante.

Rui continuava, puxava o cabelo de Tempe para a enterrar o mais possível o pau na amante. Conseguia ver o reflexo da face dela no Vidro, o que ainda o excitava mais. Deu-lhe dois dedos a chupar, que ela mamou como se fosse um caralho, deixando-os completamente molhados. Enquanto a possuía, Rui colocou um dos dedos levemente no ânus de Tempe que inicialmente se retraiu, mas de imediato se entregou. Lentamente foi enfiando o dedo, acompanhando com a penetração forte que mantinha. Arriscou o segundo... com um pouco mais de dificuldade conseguiu colocar o segundo dedo no rabo da companheira, simulando uma dupla penetração.

Tempe gritava de prazer, entregando-se por completo ao seu jovem amante!

- Antes de gozares, come-me o rabo!!!  é isso que queres, não é? - Atirou Tempe descaradamente...

Temendo não aguentar muito mais, tirou o membro entumescido a apontou o rabo de Tempe. Com o caminho semi preparado, fez dezlizar com certa facilidade a cabeça do pau, e aos poucos foi forçando...

Num misto de eprazer e dor, Tempe ia-se masturbando no clítoris enquanto se sentia ser invadida pela porta dos fundos. O misto de prazer e dor sabia-lhe bem e deixou-se ficar a absorver o prazer daquela inesperada noite. Urrava de forma intensa. Rui começou a sentir-se a explodir. Por esta altura já estoca com á vontade no ânus de Temperance. Os gemidos e gritos aumentaram de parte a parte até que Rui, em duas estocadas mais fortes gritou de forma explosiva, jorrando o seu sémen...

Temperance, com as pernas trémulas, deixou-se cair na cama. Rui esticou-se no sofá com o membro em remissão...

ali permaneceram largos minutos enquanto se recompunham!!

Passados alguns minutos, Rui foi tomar um duche rápido. Vestiu-se, beijou Temperance e saíu.

No dia seguinte, os seus olhares cruzaram-se nos escritórios, acompanhados de um "Bom dia" sorridente...

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Silky night... (I)

03.00am

Apesar da ligeira brisa, aquela noite lisboeta estava agradável. após o jantar, o habitual grupo de colegas tinha decidido ir até ao Silk. Espaço selecto, no sétimo andar de um prédio antigo no chiado, com uma vista deslumbrante sobre a Capital. 

Para entrar, só com recurso aos contactos do Xavier, um dos nossos colegas mais veteranos e que conhecia quase toda a gente que interessava, já que apenas estando na guestlist se podia usufruir do espaço. 

Dirigiram-se ao bar e todos pediram a sua bebida. Rui, um dos mais novos do grupo acompanhava Temperance, uma colega britânica que estava em Lisboa a dar formações durante aquela semana e que era a unica "novata" no grupo. Rui era um rapaz discreto. Do alto do seu 1,90m e com cara de miúdo, era ainda muita vezes confundido com um teenager, apesar dos seus 28 anos. Era do tipo cómico, ideal para ajudar a integrar alguém que vem de fora do país em trabalho. Não era coisa para lhe custar, já que a Temperance era uma mulher muito bonita e afável. Os olhos profundamente verdes, face arredondada com boca extremamente bem delineada e cabelo castanho liso a emoldurar toda a face harmoniosamente maquilhada, já deixariam muitos homens a olhar, mas os cerca de 1,75m de altura aos quais se poderia acrescentar ainda os saltos altos tornavam-na extremamente vistosa e até intimidante para os mais incautos.

 Junto ao bar, Rui pediu um Smirnoff Ice enquanto Temperance pedira um Cosmopolitan. A conversa fluía agradavelmente. Rui avançou:

- Estás a gostar desta estadia em Lisboa?? 
- Sim, desta vez consegui sair um pouco à noite. da ultima vez tive de ficar quase todo o tempo no Hotel por causa do mau tempo.- retorquiu Temperance. 

- Pois foi. Mas desta vez mesmo com mau tempo, nem que fosse eu lá buscar-te para te mostrar um o pouco da cidade á noite. - atirou Rui. 

- E quem te disse que aceitava? - respondeu ela entre risadas. Tempe era surpreendentemente sorridente e descomplexada. 

Pelo menos tentava. - disse Rui enquanto piscava o olho com sorriso atrevido.  Apesar dos 7 anos que os separavam, e de trabalharem na mesma empresa há cerca de 1 ano, havia uma grande empatia entre os dois. 

Temperance retribui-lhe o piscar de olho, levantou-se e dirigiu-se ao Terraço.  

Rui permaneceu no seu lugar, bebeu mais um trago de Smirnoff e continuou a olhar a sua interlocutora que se afastava com andar firme e confiante. O tecido negro das calças que Temperance usava ajudavam a realçar as curvas bem delineadas do esguio corpo. Rui notava que algumas cabeças masculinas se viravam para poder contemplar aquela figura feminina vestida de negro. 

Tempe encostou-se há varanda a observar a cidade e o rio... acompanhada do seu Cosmopolitan, desfrutava da brisa que fazia o seu cabelo ficar levemente agitado. Fechou os olhos por momentos, num momento breve de relaxamento interior.

Por esta altura Rui ia conversando com os restantes colegas, mas a ausência de Temperance deixou-o apreensivo. Levantou-se e procurou-a. 

Subiu ao terraço e por entre pouffs, sofás e chapéus de sol, vislumbrou ao fundo uma figura que lhe pareceu  a Britânica. Aproximou-se lentamente, arriscou colocar-lhe a mão à volta da cintura e deu-lhe um leve beijo no ombro..

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Pela Fresta (III - Final)

De súbito, empurraste-me para trás e arrancaste em direcção ao quarto, deixando o negro e a ruiva no seu devaneio sexual.

O jacuzzi borbulhava apetecivelmente, tal como tínhamos pedido. As peças de roupa voaram logo á porta.
Deixaste os teus Louboutin perdidos no meio do quarto e subiste os dois degraus de acesso a prazerosa piscina interna.

Pé ante pé, foste entrando, sentindo o calor relaxante emanado pela água a tomar conta dos teus músculos. Recostaste-te.

Abri uma garrafa de Bollinger e servi-nos!... O ligeiro sabor a frutos vermelhos e silvestres era perfeito para o momento.

Apenas com um robe de algodão egípcio vestido, sentei-me  na beira da banheira sentindo o borbulhar intenso. Bebi mais um gole e fechei os olhos degustando o néctar. Senti que te aproximavas... envolveste-me o pau com a tua boca, refrescada pelo Champagne. Saboreaste-o como quem saboreia uma Chupa-chups.. com os lábios, depois com a língua a percorrer cada cm do caralho tesudo e latejante.  
Olhaste para mim com ar depravado enquanto percorrias com a língua todo o comprimento do membro.

Puxaste-me para dentro do Jacuzzi e com impaciência saltaste-me para o colo... a penetração foi quase instantânea  imediata.. instintiva... um momento partilhado a dois, sem voyeurismos... apenas o momento!!
Nos seios firmes, destacavam-se os mamilos, hirtos, retesados de tesão. Não hesitei por um momento. Chupei-os! Envolvi-os com os lábios, sentindo cada milímetro percorrido...

O suave vai-vem gerado torna-se num movimento crescente, acompanhado ritmicamente por sons de prazer e desejo. A cadência aumentava a cada investida assim como a força do abraço que nos unia.
Foi inevitável a explosão de prazer mutuo....







Scarlett Johansson - Match Point cigarette scene

Esta miúda tira-me do sério... destila sexo por todos os poros!!!

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Pela Fresta (II)



Inebriada pela tesão que sentias fechaste os olhos e deixaste-te levar!
A minha língua procurava avidamente a origem do suco maravilhoso que emanavas, e enterrava-a cada vez mais....
...procurei o teu clítoris! Demorei-me enquanto ouvia os teus gemidos aumentar de intensidade e a tua respiração a ficar mais e mais ofegante.
Desviei o olhar procurando o foco inicial da nossa tesão.


Agarrando firmemente o cabelo cor de fogo, o negro possuía ritmadamente  a sua amante numa cativante canzana. Conseguia ver o robusto pénis negro, a desaparecer dentro da fogosa ruiva quase gritava a cada investida, num misto de prazer e dor pela violência da penetração....


Não resisti ao que vi... agarrei-te pelo cabelo e virei-te de costas... O rabo empinado, ligeiramente coberto pela saia de modelo colegial,, refirmado pelo efeito dos saltos altos,
Percorri com  cabeça do pau a tua gruta inundada, fazendo-te contorcer de tesão, a pedir pau... Beijei-te o pescoço, mordisquei-te a orelha e... meti-o até ao fundo... uma e outra vez, e mais outra...
Agarravas-te á ombreira da porta, de olhos fechados e expressão prazerosa,  soltando gemidos intensos , enquanto te fodia vigorosamente...

(continua)

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Pela fresta....

3 da matina

Aquela hora da noite, o corredor mal iluminado do motel parecia não ter fim.
Em passo apressado passámos uma porta... duas... três.... de um lado...  e do outro... quatro.... cinco!!...

Cinco??!!! A quinta porta....

Entreaberta!!.


Parámos!

Deixava ver boa parte do quarto. Bem junto á porta, no chão, alguma lingerie deixada ao acaso.

Mais á frente, deitada na cama, pernas flectidas para o chão, uma ruiva, de cabelo farto, encaracolado, semi despida acariciava os seios com uma mão, enquanto a outra se perdia por entre as pernas, explorando ora os carnudos lábios vaginais, ora o clítoris. 
Após poucos segundo de voyeurismo acidental, num misto da habitual loucura sexual com a tesão do quadro que presenciávamos através da fresta, lançaste a mão ao zíper das minhas calças e abriste-o. Sem dificuldade, o pau entumescido saltou ficando bem visível. Agarres-te-o e puxaste-me para bem junto de ti.

No imprevisto cenário entrara um novo actor.... De cabeça rapada e com um brilhante na orelha,  uma figura masculina, musculada, de cor negra apenas envergando uns boxers CK de cor cinza. Ajoelhou-se paulatinamente á frente da exposta ruiva e mergulhou decididamente entre as pernas dela. O primeiro plano  mostrava agora os desenvolvidos Trapézios do negrão. O suave murmurar da ruiva tornava-se mais audível a cada momento, a cada movimento mais vigoroso do amante!


Agarrei-te e encostei-te á ombreira da porta semiaberta. As mão deslizaram por cada curva do teu corpo,  sentindo os teus seios firmes, a cintura delicada, as ancas pronunciadas, os glúteos definidos... Olhavas avidamente a cena que decorria no quarto. Agarraste-me o cabelo e empurraste-me com ansiedade para o teu entrepernas. Recostastes-te na ombreira da porta e apoiaste levemente uma das pernas. Sem demora pude sentir o leve cheiro a tesão que emanava de ti. Num gesto prático desalojei o pequeno fio dental que usavas, e pude sentir o teu sabor. Percorri toda a  húmida racha com a ponta da língua. Demorei-me!! Demorei-me ao sentir a sensibilidade do botão rosa. Pululavas de tesão...


(continua)

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Simplesmente Eva! (IV)

O membro de Diogo desaparecia lentamente na boca da amante, para novamente reaparecer, molhado, brilhante e hirto, num tesão prometedor. Os músculos retesavam-se a cada chupada, num movimento acompanhado por breves gemidos. Enquanto uma das duas mãos sentia a rigidez do membro erecto a outra sentia as formas definidas dos músculos abdominais e a suas contracções ritmadas.

A espaços deixava os dentes tocar levemente a cabeça entumescida provocando em Diogo uma sensação mista entre o arrepio e a excitação. Aumentou sofregamente o ritmo da mamada levando Diogo a implorar que parasse para que não terminasse ali o jogo.

Parou, porque também ela queria mais. Numa provocação constante, levantou-se, virou-se de costas para o amante, empinou o rabo fez deslizar cadenciadamente  a saia até ao chão. Para surpresa de Diogo, Eva estivera toda noite sem lingerie. Ficou claro para ele que tudo tinha sido premeditado.

Com um gesto felino saltou para cima de Diogo, e ainda de costas para ele fez deslizar para dentro de si o caralho tesudo de tantas travessuras. Iniciou um ligeiro dançar de ancas, prazeroso, sentindo cada centímetro dentro de si.

A venda que impedia a visão a Diogo desapertara-se um pouco e descaíra e podia agora  observar os movimentos excitantes daquele rabo latino perfeito à sua frente, o que o excitava ainda mais. Podia notar a parceira a deliciar-se com cada movimento, a acariciar levemente o clitoris.

A leve carícia foi aumentando de intensidade assim como a pujança das ancas de Eva.
Encarou frontalmente  o amante, debruçou-se sobre ele  e, olhando-o nos olhos, expressando o seu ardor latino sussurou-lhe "te quiero más..."

Diogo viu a oportunidade de sentir o sabor dos seios Eva, balançando ali tão perto da sua face ruborescida. Conseguiu alcançá-los e com envolveu o bico de um dos seios com os lábio como se os beijasse. A língua titilava possantemente de um lado para o outro provocando gemidos á parceira enquanto esta empurrava violentamente o membro do parceiro para dentro de si.

Ergueu o tronco e acelerou as investidas... mais e mais, até sentir o parceiro em ponto de rebuçado.

Saltou de cima dele e soltou um...

"Te quiero em mi boca...."

Envolveu o pau com a boca e  olhou a face de prazer do amante enquanto este soltava o seu orgasmo e e ela sorvia o prazeroso líquido.

Esta é Eva...




terça-feira, 17 de maio de 2011

Simplesmente Eva! (III)

Afastou-se ligeiramente do sofá!

Diogo seguia atentamente o som dos seus passos!

Pelo caminho Eva acendia algumas velas. Suavemente um doce aroma a framboesa e morango invadia ao ar.
Subitamente um grito de dor ecoa pela suite. Seguido de um outro.

- Estás louca?

- Não gostas??....  relaxa, vais aprender a gostar!

A cera derretia lentamente na mão de Eva, e pingo após pingo caía no peito do amante. A cada gota que caía, Eva fazia corresponder uma carícia diferente. Ora um beijo prolongado nos mamilos, uma leve carícia no pénis erecto coberto pelo aperto boxer Pierre Cardin, ou uma mordida na orelha...

Lentamente, o algemado foi-se abstraindo da dor e concentrando-se nas carícias provocadores de Eva...
Ela fervilhava de tesão ao ver o amante exposto daquela forma, a apreciar as novas sensações!...

Desapertou o soutien e deixou-se envolver num lânguido beijo! Prosseguiu beijando o pescoço, percorrendo-o com a língua. Continuou, por cada curva musculada do tronco de Diogo, sentindo o retesar de cada músculo.
Os Seios firmes pressionavam o corpo da vítima. Eva continuou o seu caminho, até sentir o pau bem no meio das mamas... apertou forte no meio delas... repetindo o gesto uma e outra vez enquanto olhava o rosto vendado de Diogo numa feição de sofrimento prazeroso.
Continuou a benvinda tortura dominando por completo a noite. Os lábios carnudos e bem definidos enlearam a cabeça do membro teso enquanto a ponta da língua titilava de forma irregular provocando arrepios de prazer.


(continua em breve - o próximo post será o final)

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Simplesmente Eva! (II)

Os dois corpos envolviam-se em amassos de forma intensa quando o Taxi parou!...

- Chegámos! - vociferou o taxista.

- Quanto é ?? - perguntou Diogo.

-Esta é por minha conta... divirtam-se o resto da noite! - atirou o homem com ar trocista.

Saíram ajeitando a roupa de forma desajeitada e seguiram em passo rápido para a o Infante Sagres.
O estilo neo-barroco do Hotel confere-lhe uma imponência e um requinte apenas ao nível dos melhores, retomando o melhor que se fez no séc. XIX na recriação do florescente período económico do Séc.XVII.

Subiram os 5 degraus da escadaria e entraram no elevador. Desta feita, foi ele que abriu as hostilidades. Agarrou-a firmemente pela cintura e encostou-a ao espelho do elevador beijando-lhe furiosamente o pescoço enquanto as mão percorriam o rabo firme e pronunciado.

O elevador parou no 5º andar.

Saíram desequilibradamente... em duas curtas passadas Eva tira os Manolo Blahnik brancos, de salto altíssimo e correu em direcção ao fundo do corredor onde ficava a suite.

foto roubada por aí.

Eva agarrou Diogo pela camisa já meio amarrotada e empurrou-o violentamente para o enorme e confortável sofá vermelho que dominava a decoração da sala. Com um puxão decidido abriu a camisa rebentando todos os botões deixando os peitorais bem definidos do amante expostos. 

Diogo deixou-se dominar por tamanho ímpeto. A sua amante beijava-o furiosamente enquanto lhe agarrava as mão por cima da cabeça, impedindo-o de mover as mãos. Abriu uma pequena mala que estava na mesa de centro da sala e tirou um objecto metálico. 

Com a destreza que a prática confere, algemou rapidamente Diogo, que a olhou surpreendido. Já estivera com Eva muitas vezes, mas a postura de dominadora era-lhe desconhecida. 

Desapertou demoradamente as calças com a boca, botão por botão, sentindo a tesão que se expressava debaixo das calças.  A espaços mordiscava por cima ganga o membro erecto de Diogo. 
Diogo suspirava de tesão e por não poder mexer as mãos. 

A captora tirou a blusa e atou-a em volta do olhos de Diogo. Sentia o doce aroma a Obsession, perfume que Eva usava em qualquer circunstância. 

Deitado no sofá, algemado e vendado, estava á mercê de Eva. 

(continua)

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Simplesmente Eva!

Entrou com passo apressado no Café. Ouvia-se claramente o ressoar dos stiletos a bater no chão de Mármore Negro. A clientela virava-se para olhar a dona de um andar tão apressado. E á medida que as cabeças se viravam na direcção do som os queixos caíam. A saia branca, pelo joelho, a vincar claramente as curvas pronunciadas das ancas e a blusa rosa com costuras em linha prata e decote pronunciado deixavam homens e mulheres petrificadas. 

Dirigiu-se á mesa do fundo onde estava um homem, não aparentando mais de 30, com uma camisa de linho branca e calças de ganga de aspecto bastante gasto. 

Ela pegou-lhe no braço com vigor e disse-lhe:

- Não quero perder tempo com conversas da treta... anda...

Entraram no táxi em que ela chegara apressadamente. 

- Destino? - perguntou taxista com voz rouca

- Hotel Infante Sagres. 

- Sim Senhora! - respondeu o homem. 

Ela olhou para Diogo, o homem que arrastara do Café, e puxou-o para si num beijo quente demorado. Ele correspondeu. As suas mãos agarraram firmemente a sua coxa sentindo a firmeza proporcionada por horas semanais de ginásio. A cada segundo que passava o beijo tornava-se mais envolvente. 

o taxista parou num semáforo vermelho e, discretamente, ajeitou o retrovisor. 

A blusa, já de si decotada, passara para segundo plano, desnudando quase por completo o seios de Eva. Esquecidos do facto de estarem num táxi, Diogo avança para o seios de Eva, chupando-os vigorosamente, brincando com a língua nos mamilos excitados enquanto Eva lhe segurava a cabeça com uma mão e com a outra lhe agarrava o pau por cima das calças..


(continua...)