"Our duty is to feel what is great and love what is beautiful - not to accept all the social conventions and the infamies they impose on us."

In Madame Bovary de Gustave Flaubert

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Pela fresta....

3 da matina

Aquela hora da noite, o corredor mal iluminado do motel parecia não ter fim.
Em passo apressado passámos uma porta... duas... três.... de um lado...  e do outro... quatro.... cinco!!...

Cinco??!!! A quinta porta....

Entreaberta!!.


Parámos!

Deixava ver boa parte do quarto. Bem junto á porta, no chão, alguma lingerie deixada ao acaso.

Mais á frente, deitada na cama, pernas flectidas para o chão, uma ruiva, de cabelo farto, encaracolado, semi despida acariciava os seios com uma mão, enquanto a outra se perdia por entre as pernas, explorando ora os carnudos lábios vaginais, ora o clítoris. 
Após poucos segundo de voyeurismo acidental, num misto da habitual loucura sexual com a tesão do quadro que presenciávamos através da fresta, lançaste a mão ao zíper das minhas calças e abriste-o. Sem dificuldade, o pau entumescido saltou ficando bem visível. Agarres-te-o e puxaste-me para bem junto de ti.

No imprevisto cenário entrara um novo actor.... De cabeça rapada e com um brilhante na orelha,  uma figura masculina, musculada, de cor negra apenas envergando uns boxers CK de cor cinza. Ajoelhou-se paulatinamente á frente da exposta ruiva e mergulhou decididamente entre as pernas dela. O primeiro plano  mostrava agora os desenvolvidos Trapézios do negrão. O suave murmurar da ruiva tornava-se mais audível a cada momento, a cada movimento mais vigoroso do amante!


Agarrei-te e encostei-te á ombreira da porta semiaberta. As mão deslizaram por cada curva do teu corpo,  sentindo os teus seios firmes, a cintura delicada, as ancas pronunciadas, os glúteos definidos... Olhavas avidamente a cena que decorria no quarto. Agarraste-me o cabelo e empurraste-me com ansiedade para o teu entrepernas. Recostastes-te na ombreira da porta e apoiaste levemente uma das pernas. Sem demora pude sentir o leve cheiro a tesão que emanava de ti. Num gesto prático desalojei o pequeno fio dental que usavas, e pude sentir o teu sabor. Percorri toda a  húmida racha com a ponta da língua. Demorei-me!! Demorei-me ao sentir a sensibilidade do botão rosa. Pululavas de tesão...


(continua)

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Simplesmente Eva! (IV)

O membro de Diogo desaparecia lentamente na boca da amante, para novamente reaparecer, molhado, brilhante e hirto, num tesão prometedor. Os músculos retesavam-se a cada chupada, num movimento acompanhado por breves gemidos. Enquanto uma das duas mãos sentia a rigidez do membro erecto a outra sentia as formas definidas dos músculos abdominais e a suas contracções ritmadas.

A espaços deixava os dentes tocar levemente a cabeça entumescida provocando em Diogo uma sensação mista entre o arrepio e a excitação. Aumentou sofregamente o ritmo da mamada levando Diogo a implorar que parasse para que não terminasse ali o jogo.

Parou, porque também ela queria mais. Numa provocação constante, levantou-se, virou-se de costas para o amante, empinou o rabo fez deslizar cadenciadamente  a saia até ao chão. Para surpresa de Diogo, Eva estivera toda noite sem lingerie. Ficou claro para ele que tudo tinha sido premeditado.

Com um gesto felino saltou para cima de Diogo, e ainda de costas para ele fez deslizar para dentro de si o caralho tesudo de tantas travessuras. Iniciou um ligeiro dançar de ancas, prazeroso, sentindo cada centímetro dentro de si.

A venda que impedia a visão a Diogo desapertara-se um pouco e descaíra e podia agora  observar os movimentos excitantes daquele rabo latino perfeito à sua frente, o que o excitava ainda mais. Podia notar a parceira a deliciar-se com cada movimento, a acariciar levemente o clitoris.

A leve carícia foi aumentando de intensidade assim como a pujança das ancas de Eva.
Encarou frontalmente  o amante, debruçou-se sobre ele  e, olhando-o nos olhos, expressando o seu ardor latino sussurou-lhe "te quiero más..."

Diogo viu a oportunidade de sentir o sabor dos seios Eva, balançando ali tão perto da sua face ruborescida. Conseguiu alcançá-los e com envolveu o bico de um dos seios com os lábio como se os beijasse. A língua titilava possantemente de um lado para o outro provocando gemidos á parceira enquanto esta empurrava violentamente o membro do parceiro para dentro de si.

Ergueu o tronco e acelerou as investidas... mais e mais, até sentir o parceiro em ponto de rebuçado.

Saltou de cima dele e soltou um...

"Te quiero em mi boca...."

Envolveu o pau com a boca e  olhou a face de prazer do amante enquanto este soltava o seu orgasmo e e ela sorvia o prazeroso líquido.

Esta é Eva...