3 da matina
Aquela hora da noite, o corredor mal iluminado do motel parecia não ter fim.
Em passo apressado passámos uma porta... duas... três.... de um lado... e do outro... quatro.... cinco!!...
Cinco??!!! A quinta porta....
Entreaberta!!.
Parámos!
Deixava ver boa parte do quarto. Bem junto á porta, no chão, alguma lingerie deixada ao acaso.
Mais á frente, deitada na cama, pernas flectidas para o chão, uma ruiva, de cabelo farto, encaracolado, semi despida acariciava os seios com uma mão, enquanto a outra se perdia por entre as pernas, explorando ora os carnudos lábios vaginais, ora o clítoris.
Após poucos segundo de voyeurismo acidental, num misto da habitual loucura sexual com a tesão do quadro que presenciávamos através da fresta, lançaste a mão ao zíper das minhas calças e abriste-o. Sem dificuldade, o pau entumescido saltou ficando bem visível. Agarres-te-o e puxaste-me para bem junto de ti.
No imprevisto cenário entrara um novo actor.... De cabeça rapada e com um brilhante na orelha, uma figura masculina, musculada, de cor negra apenas envergando uns boxers CK de cor cinza. Ajoelhou-se paulatinamente á frente da exposta ruiva e mergulhou decididamente entre as pernas dela. O primeiro plano mostrava agora os desenvolvidos Trapézios do negrão. O suave murmurar da ruiva tornava-se mais audível a cada momento, a cada movimento mais vigoroso do amante!
Agarrei-te e encostei-te á ombreira da porta semiaberta. As mão deslizaram por cada curva do teu corpo, sentindo os teus seios firmes, a cintura delicada, as ancas pronunciadas, os glúteos definidos... Olhavas avidamente a cena que decorria no quarto. Agarraste-me o cabelo e empurraste-me com ansiedade para o teu entrepernas. Recostastes-te na ombreira da porta e apoiaste levemente uma das pernas. Sem demora pude sentir o leve cheiro a tesão que emanava de ti. Num gesto prático desalojei o pequeno fio dental que usavas, e pude sentir o teu sabor. Percorri toda a húmida racha com a ponta da língua. Demorei-me!! Demorei-me ao sentir a sensibilidade do botão rosa. Pululavas de tesão...
(continua)
Agarrei-te e encostei-te á ombreira da porta semiaberta. As mão deslizaram por cada curva do teu corpo, sentindo os teus seios firmes, a cintura delicada, as ancas pronunciadas, os glúteos definidos... Olhavas avidamente a cena que decorria no quarto. Agarraste-me o cabelo e empurraste-me com ansiedade para o teu entrepernas. Recostastes-te na ombreira da porta e apoiaste levemente uma das pernas. Sem demora pude sentir o leve cheiro a tesão que emanava de ti. Num gesto prático desalojei o pequeno fio dental que usavas, e pude sentir o teu sabor. Percorri toda a húmida racha com a ponta da língua. Demorei-me!! Demorei-me ao sentir a sensibilidade do botão rosa. Pululavas de tesão...
(continua)
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