"Our duty is to feel what is great and love what is beautiful - not to accept all the social conventions and the infamies they impose on us."

In Madame Bovary de Gustave Flaubert

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Sob o olhar do Dragão (II)

A sua voz irrompeu pelo o ar quebrando os chimes que saiam das colunas do gabinete:

- Vire-se por favor, com cuidado! - disse com uma voz quente

Olvidando o facto de a toalha ter caído virei-me de barriga para cima. Notava uma leve excitação que acabei por nem tentar disfarçar.

A massagista estava de costas para mim, abrindo e fechando alguns frascos e boiões. Tinha uma figura muito bem torneada. Apesar da bata, notava-se claramente a definição fina da cintura e a anca pronunciada. Fechei o olhos tentando evitar pensamentos que aumentassem a excitação, mas em vão.

Vicky virou-se para mim e exclamou e tom algo trocista - "Vejo que está a gostar da massagem!! Ainda bem!..." - e piscou-me o olho.

Sorri de forma algo atrapalhada e fechei novamente os olhos. Entretanto a massagista apanhara a toalha e voltara a colocá-la por cima de mim, passando a mão ajeitando-a mas de forma a sentir o volume do pénis. Tocou-me os pés, massajando-os habilmente, pressionando cada ponto de forma diferente. Torção após torção, pressão após pressão, foi terminando a massagem.

Colocou-se ao meu lado, encostando o corpo á minha mão, e passou as mãos pelo meu peito. Não resisti a esticar a mão e a puxá-la suavemente pela cintura. Não resistiu e de pronto se encostou a mim. Deslizei a mão por baixo da bata. Senti as suas pernas firmes e suaves.

Inclinou-se sobre mim e beijou-me! Pude sentir a bata a tocar-me o corpo ao de leve, causando um ligeiro arrepio.

Entretanto a minha mão subia lentamente e uma sensação de calor crescente dizia-me que estava perto. O braço tocou a saia e fê-la subir apesar de uma certa resistência. Pude sentir uma muito ligeira penugem no entrepernas. Assim que lhe toquei sentia arrepiar-se.

Uma das faces da sua bata abriu e pude sentir o toque suave como seda da sua pele. O mamilo enrijecido pressionava o meu peito, enquanto a Vicky o aproximava gentilmente da minha boca. Beijei-o!! Percorri cada milímetro com a língua, apertei-o entre os lábios e chupei-o!! Senti-o a eriçar-se, a pele em volta a ficar arrepiada, como que num agradecimento.

Explorava simultaneamente a racha humedecida pelo tesão. Torturava-lhe o clítoris com uma lentidão devastadora que a fazia gemer, embora contidamente para não chamar as atenções!!

A mão dela entretanto já se apoderara do meu pau, que estava em ponto de bala!!

Afastou-se num segundo e tirou a bata, ficando nua, e no segundo seguinte já galgava para cima de mim, que continuava deitado a desfrutar de tão completa massagem. Colocou-se de costas para mim, deixando o cú e a pachacha bem expostas na direcção da minha cara. Pude ver claramente a enorme tatuagem nas suas costas!! Um dragão imponenente, de aspeto agressivo e envolto em labaredas!!


Antes de pensar em poder fazer algo, senti o calor envolvente da boca carnuda de Vicky no meu bracamarte. A cada chupada era como se o céu descesse à terra, uma sensação de aperto e satisfação constante.

Em estado de satisfação permanente, ainda discerni o dever de retribuir. Sob o olhar do dragão flamejante, agarrei-lhe na anca e puxei-a para cima da minha cara, de forma a poder percorrer toda a sua racha com a minha língua. Procurei de imediato o clítoris, onde me demorei a titilar com a língua, a mordiscar de forma leve, e a pressionar com a língua até sentir os espasmos de prazer que o corpo da minha massagista emitia. Sugava-lhe o mel que escorria de forma abundante enquanto percorria todo a racha até ao cú!!!  E que pregas lindas tinha aquele cú rosadinho. Beijei-o! Ao encostar-lhe a língua senti-a afastar-se ligeiramente num movimento de fuga. Agarrei-lhe mais forte na cintura e insisti a molhar-lhe o rabo com a língua. Cheirava docemente a sais de banho, o que me levou a pensar de imediato que aquela massagem tinha sido propositada!!!... Tateei o buraco levemente com um dos dedos, abrindo caminho de forma suave pela  porta do fundos que cedia vagarosamente.

Enquanto isso Vicky continuava concentradamente a mamar no meu pau, ora apressadamente, ora de forma mais lenta, como uma verdadeira profissional do sexo habituada a prolongar o prazer. Percorria toda a glande com a língua, fazendo o bracamarte desaparecer de seguida, por completo, dentro da sua boca.

Relutantemente Vicky deixava-se levar, apesar de algumas ligeiras hesitações! Após pouco tempo já tinha dois dedos a penetrar alegremente o seu cú firme e tesudo. Percorria-lhe toda a greta coma língua, sorvendo avidamente todo o seu néctar, fazendo a língua abrir os grossos lábios da vagina, até penetrar o mais possível naquela fêmea sedenta de pau.

(continua)















2 comentários:

Tattoo disse...

Vou ficar ;) para ler o passo seguinte ... a minha imaginação voou neste texto .

Bj Complet*

Afrodite disse...

sigo-te à tanto tempo...segue-me também...Af