Imobilizou o jeep e num impulso saltou como uma loba para cima da sua vítima. Com uma agilidade predadora tomou os lábios de Zé, ao mesmo tempo que as suas mãos desenvoltas lhe despiam a camisa negra desnudando-lhe os peitorais trabalhados.
Zé, ao contrário da sua postura habitual, ruboresceu perante tanta iniciativa, mas perante o inesperado da situação deixou-se levar pela situação. A suas mãos firmes deslizaram por baixo do vestido de Rosário, cravando-lhe as mãos nas nádegas firmes, puxando-a para si...
Numa postura de dominação, Rosário tira o cinto das calças de Zé e encostou-lhe as mão ao encosto de cabeça do Jeep, passou o cinto á volta delas e apertou, prendendo-o... deixando-o á sua mercê.
Com a sua vítima presa, ajoelhou-se á sua frente e com os dentes puxou o fecho das calças para baixo. Puxou-lhe os os boxers e os seu membro entesado saltou de imediato! O cheiro a sexo invadia por completo o carro...
Sem perder tempo, colocou-se ao colo de Zé e desviando o minúsculo String e fez deslizar para dentro de si o sexo duro... Com um felino menear de ancas, iniciou um vaivém ritmado que levava o amante a delírios de prazer exponenciados pela involuntária prisão.
A dada altura, Zé solta-se e agarra fortemente Rosário. E á medida que a tesão aumentava Zé dava palmadinhas nas nádegas rijas. Ela anuncia o gozo premente e crava-lhe as unhas nas costas. Sem conseguir resistir mais, Zé solta demoradamente jactos de leite na improvável amante.
A traição consumara-se... e a tesão viria a dar lugar ao remorso.....
Contos de um infinito real ou de um finito imaginário. Eu, tu, ele, ela, nós, vós, eles e elas... Sonhos e fantasias ou pedaços da realidade vivida... perde-te comigo...
"Our duty is to feel what is great and love what is beautiful - not to accept all the social conventions and the infamies they impose on us."
In Madame Bovary de Gustave Flaubert
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Uma boleia sui generis...
Em amena cavaqueira, saíram os três do edifício onde trabalhavam dirigindo-se para o estacionamento.
- Vou-me embora que estou com muita pressa. Adeus... - disse a morena de olhar profundo.
- Até amanhã. Zé, precisas de boleia? - disse Rosário com voz decidida...
- 'Tás-me a oferecer boleia? olha que eu aceito... mas eu tenho tenho o carro já ali em cima.... - disse o Zé Carlos com ar surpreso pelo inesperado da pergunta...
- Queres ou não?! - insistiu ela
- Já que insistes eu vou. - e entrou no jeep Volvo topo de gama.
Rosário era uma mulher de 40, bem resolvida, divorciada e descomplexada. Loura, com cerca de 1,60m. Enfim, 40 anos muito bem apresentados e com uma sensualidade aumentada pelo vestido de malha comprido que vestia, com um profundo e generoso decote.
Já Zé Carlos, casado, homem de piada e sorriso fácil, tinha uma queda para espicaçar as colegas do sexo feminino e fazer corar algumas das que se faziam de mais púdicas.
A luz do dia já se tinha extinguido há largas dezenas de minutos e e reinava um escuro trespassado ao longe por alguns candeeiros de iluminação pública. Os vidros fumados do Volvo XC90 escondiam o seu interior dos olhares mais indiscretos... Valendo-se disso, Rosário colocou a mão junto ao joelho de Zé Carlos e deixando-a subir suavemente, pergunta-lhe:
- Queres ir pra onde?
- Qualquer sítio serve, desde que seja rápido. A Márcia começa a desconfiar... já me andou a mexericar no telemóvel... não anda fácil. - justificou-se Zé Carlos.
- 'Tá bem. - E Rosário arrancou. Em menos de 5 minutos estavam num canto meio escondido da zona Industrial.
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o resto em breve...
- Vou-me embora que estou com muita pressa. Adeus... - disse a morena de olhar profundo.
- Até amanhã. Zé, precisas de boleia? - disse Rosário com voz decidida...
- 'Tás-me a oferecer boleia? olha que eu aceito... mas eu tenho tenho o carro já ali em cima.... - disse o Zé Carlos com ar surpreso pelo inesperado da pergunta...
- Queres ou não?! - insistiu ela
- Já que insistes eu vou. - e entrou no jeep Volvo topo de gama.
Rosário era uma mulher de 40, bem resolvida, divorciada e descomplexada. Loura, com cerca de 1,60m. Enfim, 40 anos muito bem apresentados e com uma sensualidade aumentada pelo vestido de malha comprido que vestia, com um profundo e generoso decote.
Já Zé Carlos, casado, homem de piada e sorriso fácil, tinha uma queda para espicaçar as colegas do sexo feminino e fazer corar algumas das que se faziam de mais púdicas.
A luz do dia já se tinha extinguido há largas dezenas de minutos e e reinava um escuro trespassado ao longe por alguns candeeiros de iluminação pública. Os vidros fumados do Volvo XC90 escondiam o seu interior dos olhares mais indiscretos... Valendo-se disso, Rosário colocou a mão junto ao joelho de Zé Carlos e deixando-a subir suavemente, pergunta-lhe:
- Queres ir pra onde?
- Qualquer sítio serve, desde que seja rápido. A Márcia começa a desconfiar... já me andou a mexericar no telemóvel... não anda fácil. - justificou-se Zé Carlos.
- 'Tá bem. - E Rosário arrancou. Em menos de 5 minutos estavam num canto meio escondido da zona Industrial.
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o resto em breve...
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
visita de estudo ao Salão Erótico de Lisboa

Fui em visita de estudo ao Salão Erótico de Lisboa, explorar ver e aprender...
Tanta coisa engraçada que por lá se passou. mas o que mais me chamou a atenção (e não é por ser das minhas preferências) foi um stand de uma loja de BDSM onde pela primeira vez encontrei máscaras venezianas lindíssimas. E isto sim pode dizer-se que é um fetiche, porque realmente acho extremamente sensual e provocante... Manias como outras quaisquer...
Os shows de strip foram perfeitamente normais [leia-se banais]. Paletes e Paletes de vídeos e o Sá Leão a filmar alguns strips mais bem conseguidos...
O stand da Maleta Roja estava muito agradável e as miúdas que lá estavam eram muito profissionais, fiquei supreendido!
Uma tarde/noite diferente do comum...
E vc's voram lá? que acharam?
K
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