"Our duty is to feel what is great and love what is beautiful - not to accept all the social conventions and the infamies they impose on us."

In Madame Bovary de Gustave Flaubert

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Uma boleia sui generis... (II)

Imobilizou o jeep e num impulso saltou como uma loba para cima da sua vítima. Com uma agilidade predadora tomou os lábios de Zé, ao mesmo tempo que as suas mãos desenvoltas lhe despiam a camisa negra desnudando-lhe os peitorais trabalhados.

Zé, ao contrário da sua postura habitual, ruboresceu perante tanta iniciativa, mas perante o inesperado da situação deixou-se levar pela situação. A suas mãos firmes deslizaram por baixo do vestido de Rosário, cravando-lhe as mãos nas nádegas firmes, puxando-a para si...

Numa postura de dominação, Rosário tira o cinto das calças de Zé e encostou-lhe as mão ao encosto de cabeça do Jeep, passou o cinto á volta delas e apertou, prendendo-o... deixando-o á sua mercê.

Com a sua vítima presa, ajoelhou-se á sua frente e com os dentes puxou o fecho das calças para baixo. Puxou-lhe os os boxers e os seu membro entesado saltou de imediato! O cheiro a sexo invadia por completo o carro...

Sem perder tempo, colocou-se ao colo de Zé e desviando o minúsculo String e fez deslizar para dentro de si o sexo duro... Com um felino menear de ancas, iniciou um vaivém ritmado que levava o amante a delírios de prazer exponenciados pela involuntária prisão.

A dada altura, Zé solta-se e agarra fortemente Rosário. E á medida que a tesão aumentava Zé dava palmadinhas nas nádegas rijas. Ela anuncia o gozo premente e crava-lhe as unhas nas costas. Sem conseguir resistir mais, Zé solta demoradamente jactos de leite na improvável amante.

A traição consumara-se... e a tesão viria a dar lugar ao remorso.....

2 comentários:

de mulher pra mulher disse...

perfeito texto adorei...
obrigada pela visia:)
volte sempre que quiser, será sempre bem vindo..
uma noite de muita paz pra ti!!
beijos em seu coração
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Sandrinha

A Menina Wow disse...

Kronos, Ui, tenho que te deixar de ler no trabalho. Assim não dá.

Kiss*