"Our duty is to feel what is great and love what is beautiful - not to accept all the social conventions and the infamies they impose on us."

In Madame Bovary de Gustave Flaubert

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Pela Fresta (II)



Inebriada pela tesão que sentias fechaste os olhos e deixaste-te levar!
A minha língua procurava avidamente a origem do suco maravilhoso que emanavas, e enterrava-a cada vez mais....
...procurei o teu clítoris! Demorei-me enquanto ouvia os teus gemidos aumentar de intensidade e a tua respiração a ficar mais e mais ofegante.
Desviei o olhar procurando o foco inicial da nossa tesão.


Agarrando firmemente o cabelo cor de fogo, o negro possuía ritmadamente  a sua amante numa cativante canzana. Conseguia ver o robusto pénis negro, a desaparecer dentro da fogosa ruiva quase gritava a cada investida, num misto de prazer e dor pela violência da penetração....


Não resisti ao que vi... agarrei-te pelo cabelo e virei-te de costas... O rabo empinado, ligeiramente coberto pela saia de modelo colegial,, refirmado pelo efeito dos saltos altos,
Percorri com  cabeça do pau a tua gruta inundada, fazendo-te contorcer de tesão, a pedir pau... Beijei-te o pescoço, mordisquei-te a orelha e... meti-o até ao fundo... uma e outra vez, e mais outra...
Agarravas-te á ombreira da porta, de olhos fechados e expressão prazerosa,  soltando gemidos intensos , enquanto te fodia vigorosamente...

(continua)

1 comentário:

Luna disse...

Retribuindo apenas a visita à minha casa!
Voltei com um pouco mais de tempo, para ler a primeira parte do conto, e a continuação...






Beijos