"Our duty is to feel what is great and love what is beautiful - not to accept all the social conventions and the infamies they impose on us."

In Madame Bovary de Gustave Flaubert

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Silky night... (II)

Um suave aroma floral a 5th Avenue invadiu-lhe as narinas hipnotizando-o...   Sentiu que Tempe se aproximou levemente e repetiu o leve beijo, desta vez no pescoço.

Abraçou-a! Por momentos contemplaram o Tejo que deslizava ali bem perto. O silêncio entre os dois contrastava com o ritmo animado da musica que se ouvia em fundo.

Temperance virou-se, passou a sua mão quente pela face de Rui e devolveu o carinho anterior. Os seus lábios tocaram os de Rui num longo e calmo beijo.

- Rui, não podemos continuar... aqui... assim... sabes que sou casada e não quero que apareçam rumores na empresa!!!....

- Tens razão. Saímos os dois? - arriscou Rui, com a voz algo hesitante.

- Sim.

Tempe dirigiu-se ao piso inferior onde estava o resto do grupo e fingindo-se um pouco mal disposta disse que ia para o hotel. De pronto, Rui ofereceu-se para a levar.
Saíram calma e insuspeitamente...

Subiram rapidamente a rua da Misericórdia, e dirigiram-se ao parque do Largo Camões.
Enquanto desciam as escadarias em direcção ao parque subterrâneo não resistiram a algumas carícias. No patamar final, Rui agarra-a e cola-se a Tempe num beijo sôfrego, como se não houvesse mais tempo a perder.

Ali ficaram largos segundos, num lânguido beijo, acompanhado por mãos curiosas e atrevidas que percorriam cada recanto dos seus corpos.

Tropegamente, avançaram entre amassos e agarrões em direcção ao Audi de Rui.
Entraram na viatura, colocaram o cinto de segurança e arrancaram direito ao Parque das Nações, onde ficava o hotel onde estava instalada Temperance. Desceram em direcção ao Cais do Sodré.

Estou com um pouco de calor... - disse Tempe enquanto desapertava tranquilamente os dois botões de cima da blusa negra que usava, deixando meio a descoberto o debruado rendilhado do soutien também negro.

Tempe recostou-se no banco e fechou levemente os olhos, ficando com uma expressão angelical!

Rui olhou de soslaio...  abriu o fecho frontal do soutien ...  Viu a mão dela acariciar levemente um dos seios... depois o outro. As mãos percorriam o seu tronco numa leve dança ritmada ao som do Oceano Pacífico....

Estavam na Ribeira da Naus, já bem perto da Praça do Comércio.

Temperance desapertou o botão metálico dos jeans e puxou lentamente o fecho até baixo, deixando visível uma cuequinha semitransparente, encimada por um pequeno laço vermelho. Continuava a acariciar os seios, enquanto a outra mão desaparecia lentamente por baixo da sexy lingerie em busca de maior prazer.

Lá fora as luzes amareladas da Praça iluminavam a estrada junto ao Rio.

Ele, olhava uma e outra vez, tentando não se desconcentrar na condução.
Sentiu-se apertado ao sentir o tesão a crescer á medida que assistia à inusitada cena proporcionada pela intérprete britânica. Arriscou desapertar o cinto.... mas não melhorou o desconforto que sentia e desapertou também os botões das Calças. Sentiu-se um pouco mais á vontade! Arriscou lançar mão para sentir os seios da parceira... A suavidade que sentiu era indescritível! Sentiu os mamilos hirtos, bem retesados...

Tempe olhou para Rui e sorriu, viu nele o olhar de desejo e de paixão.

Atravessavam a Avenida Infante D. Henrique. Á direita viam-se luxuosos Cruzeiros fortemente iluminados pelas festas nos decks superiores e junto ás piscinas exteriores.

Num gesto felino Tempe colocou-se  de joelhos no banco do Audi e beijou Rui de forma ardente. Um beijo insinuante que mais não fez que aumentar o desejo de ambos. Olhou-o no olhos e desceu...

Rui susteve momentaneamente a respiração enquanto sentia a toque aveludado da mão de Tempe. Iniciou um ligeiro movimento masturbatório.. após alguns momentos decidiu apimentar ainda mais a viagem.

Atravessavam a Rua da Cintura do Porto de Lisboa...

Ao ver o entesado pau de Rui, Tempe não resistiu muito tempo até cair de boca. Envolveu-o docemente com a boca, deixando-o humedecido e brilhante. Sentiu-lhe o sabor adocicado.

Rui lutava contra a vontade de fechar os olhos e desfrutar das sensações prazerosas que a visitante lhe estava a proporcionar. O Audi já percorria a Alameda do Oceanos a boa velocidade, quando Rui a alertou "Estamos mesmo a chegar ao Hotel"

Tempe sentou-se no banco do passageiro e ajeitou a roupa, enquanto Rui lutava para fechar os botões das Calças.

Estacou o carro junto ao Valet, e saíram em direcção ao elevador. O Hall parecia interminável, mesmo atravessando-o em passo de acelerado. Enquanto subiam ao sétimo piso Tempe continuava a revelar a sua face mais atrevida, voltou a desapertar os botões de Rui, puxou o membro pra fora e disse-lhe: "e se te levar até ao quarto assim?"...

Rui olhou-a com ar de surpreendido!!!

Ouviu-se o sinal de chegada ao piso desejado, e sem esperar a verbalização de resposta, puxou-o pelo membro ainda meio retesado e levou-o até ao quarto que ficava a escassa meia dúzia de metros da porta do Elevador.

Passaram o cartão pela porta que abriu de imediato. Entraram e sem demoras, por entre beijos, apalpões e mãos irrequietas foram-se desfazendo das roupas...

Tempe sentou-se no Sofá enquanto retirava as calças justas, que lhe moldavam perfeitamente as curvas. Rui ajudou-a nessa tarefa.  E sem lhe dar tempo, ajoelhou-se, colocou as pernas dela por cima dos seus ombros e mergulhou a boca no entrepernas da amante. Sentiu o odor intenso a excitação, o que ainda lhe despertou mais os sentidos. Os lábios sobressaíam na perfeição apenas com uma ligeiríssima penugem a cobrir o Monte de Vénus.

A sua língua percorreu toda a extensão da vagina de Temperance. Tocou os pequenos lábios com delicadeza e entregou-se definitavemente a estimular o clítoris com a sua língua ágil e brincalhona. Ouvia os gemidos constantes e deliciosos da britânica. Enquanto titilava o clít com língua, iniciou uma massagem lenta com um dos dedos, o que fez elevar o volume dos gemidos. Colocou dois dedos na vulva e continuou a massajar, introduzindo ocasionalmente os dois dedos bem mais fundo...
Sentia a companheira devota ao prazer...
Parou!
Olhou Tempe  e chupou os dois dedos melados!!!

Tempe olhou-o e, com as pernas trémulas, levantou-se...

Agarrou o caralho de Rui, que desta feita estava bem duro depois de tão gostoso minete, e puxou-o atrás de si.
Abriu as cortinas, apoiou as mãos no vidro e esticou provocadoramente o rabo na direcção de Rui.

-Fode-me - disse ela. - Não aguento mais!! Fode-me!!!

Rui posicionou-se atrás dela, agarrou-lhe o cabelo... apontou o membro na entrada da vagina da amante e penetrou-a.  Durante parcos minutos conseguiu controlar o ímpeto e e manter um ritmo calmo mas cadenciado. Á medida que Tempe ia rebolando as ancas, com a intenção clara de aumentar a intensidade, Rui não resisitiu e começou a estocar fortemente em Tempe, que urrava de prazer, embaciando todo o vidro à sua frente com a respiração ofegante.

Rui continuava, puxava o cabelo de Tempe para a enterrar o mais possível o pau na amante. Conseguia ver o reflexo da face dela no Vidro, o que ainda o excitava mais. Deu-lhe dois dedos a chupar, que ela mamou como se fosse um caralho, deixando-os completamente molhados. Enquanto a possuía, Rui colocou um dos dedos levemente no ânus de Tempe que inicialmente se retraiu, mas de imediato se entregou. Lentamente foi enfiando o dedo, acompanhando com a penetração forte que mantinha. Arriscou o segundo... com um pouco mais de dificuldade conseguiu colocar o segundo dedo no rabo da companheira, simulando uma dupla penetração.

Tempe gritava de prazer, entregando-se por completo ao seu jovem amante!

- Antes de gozares, come-me o rabo!!!  é isso que queres, não é? - Atirou Tempe descaradamente...

Temendo não aguentar muito mais, tirou o membro entumescido a apontou o rabo de Tempe. Com o caminho semi preparado, fez dezlizar com certa facilidade a cabeça do pau, e aos poucos foi forçando...

Num misto de eprazer e dor, Tempe ia-se masturbando no clítoris enquanto se sentia ser invadida pela porta dos fundos. O misto de prazer e dor sabia-lhe bem e deixou-se ficar a absorver o prazer daquela inesperada noite. Urrava de forma intensa. Rui começou a sentir-se a explodir. Por esta altura já estoca com á vontade no ânus de Temperance. Os gemidos e gritos aumentaram de parte a parte até que Rui, em duas estocadas mais fortes gritou de forma explosiva, jorrando o seu sémen...

Temperance, com as pernas trémulas, deixou-se cair na cama. Rui esticou-se no sofá com o membro em remissão...

ali permaneceram largos minutos enquanto se recompunham!!

Passados alguns minutos, Rui foi tomar um duche rápido. Vestiu-se, beijou Temperance e saíu.

No dia seguinte, os seus olhares cruzaram-se nos escritórios, acompanhados de um "Bom dia" sorridente...

9 comentários:

Afrodite disse...

Duas cenas...dois desejos... que um dia tenciono experimentar! O proibido é deveras excitante...

Afrodite disse...

Onde andará o "Rui" que me proporcionará momentos deliciosos como estes???? ADOREI

Kronos disse...

@Afrodite
Certamente está para chegar!!

K

GataHari disse...

Foda-se!!!

Muito bom mesmo...

A cena do vidro, do rabo empinado provocatóriamente e do puxar dos cabelos...é a minha cara mesmo....

:P

Kronos disse...

@Gatahari
a tua cara?? de gata assanhada?? oua ronronar???

K

GataHari disse...

De Gata possuída!!! ;)

Caixeira Psicóloga disse...

Quando sai isto em livro? lol já reservei o teu...

Kronos disse...

Considera-o reservado!!

mas acho que tens de me passar o contacto da tua editora....

K

Casa de Anita disse...

Rui..Rui...Rui...sempre a deixar-me com um tesão à flor da pele...

Miss B tem razão, isso deveria estar em um livro para desfrutarmos ainda mais desses escritos saborosos.

Aproveito e deixo-lhe meu desejo de muita felicidade, inspiração e muito tesão em 2012.

Beijos!